Os profissionais de saúde do Hospital Regional Costa do Cacau, sob a administração do Instituto Gestão e Humanização (IGA), estão levantando sérias preocupações sobre suas condições de trabalho. Em relatos alarmantes, esses trabalhadores mencionam uma sobrecarga crescente, a falta de recursos adequados e uma pressão constante para assumir funções além de suas atribuições. Essa situação gera um ambiente de trabalho insustentável, onde a saúde e segurança dos funcionários estão em risco.
Outro ponto crítico destacado é o atraso nos pagamentos, que ocorrem frequentemente por volta do dia 17 do mês, superando o quinto dia útil. Essa instabilidade financeira tem impactos diretos na motivação e bem-estar da equipe. Além disso, a gestão de enfermagem no hospital, liderada por Leuza e João, é acusada de centralizar decisões e desrespeitar os fluxos de trabalho, dificultando a autonomia da coordenadora de enfermagem e criando um clima desfavorável para a comunicação de casos de assédio.
A situação é agravada por alegações de favoritismo no atendimento a pacientes, onde aqueles indicados por Leuza supostamente recebem um tratamento preferencial, incluindo acesso a medicamentos que estariam indisponíveis para outros internados. Se essas acusações forem confirmadas, representam uma grave violação dos princípios de equidade no atendimento hospitalar. Os trabalhadores clamam por uma revisão urgente das práticas de gestão e por medidas que garantam um ambiente de trabalho seguro e justo.