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Devolução de quase R$ 7 milhões, multa e processo; Entenda o que Adélia tenta esconder do eleitor

A candidata a prefeita de Ilhéus Adélia Pinheiro (PT) tenta a todo custo provar que é uma gestora experiente e capacitada. Sua trajetória como reitora da UESC e secretária em três pastas do governo estadual seriam como credenciais para uma boa administração no município. Entretanto, episódios ao longo da sua vida pública mostram que a petista cometeu diversas irregularidades administrativas, que comprometeram os órgãos onde atuava e lhe renderam multa e processos.

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Os casos são em tempos distintos, com registros desde a atuação da candidata na 6ª Dires, em meados dos anos 90, até sua gestão na Secretaria de Saúde, em 2023. No mais recente, foi multada pelo Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE) por reincidência em má execução financeira dos recursos da Fundação Estatal de Saúde da Família (FESF), que faz a gestão do Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio, em Ilhéus. No processo do TCE, consta que a unidade foi obrigada a devolver R$ 6,9 milhões da verba recebida em 2022.

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Na 6ª Dires de Ilhéus, Adélia era responsável pela Vigilância Epidemiológica. Em 1998, foi alvo de um processo administrativo da SESAB, por efetuar a contratação de pessoal com uso de verba destinada ao pagamento de diárias. No seu depoimento à época, admitiu ter consciência de que o procedimento era irregular, mas afirmou que “em virtude de priorizar o fim, utilizava-se deste expediente”. A candidata disse ainda ter consciência de mais algumas irregularidades existentes na Dires.

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Seus dois mandatos como reitora da UESC também não passam ilesos. Durante as gestões da petista na universidade, o TCE identificou a existência de diversas irregularidades em contratos celebrados com terceiros, como inobservância dos princípios constitucionais da razoabilidade e da economicidade, além da ausência de procedimentos fundamentais para transparência.

Os episódios citados soam contraditórios ao discurso utilizado de forma maçante pela campanha da candidata. O esforço para omitir tais fatos é tão grande, que a coligação recorreu à justiça eleitoral para retirar das redes vídeos que tratavam do assunto. Porém, os processos são de interesse público e estão acessíveis a toda população.

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