Na última quinta-feira (31), a falta de água na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Avenida Esperança, Ilhéus, foi tema de uma grave denúncia. Um funcionário revelou que, durante um plantão, a ausência de abastecimento afetou severamente as condições de higiene, essenciais para a segurança de pacientes e profissionais de saúde. A impossibilidade de realizar tarefas básicas, como tomar banho e lavar as mãos entre procedimentos evidencia a crítica situação enfrentada.
A escassez de água na UPA levanta sérias questões sobre a qualidade do serviços do órgão responsável pelo fornecimento e também sobre a segurança hospitalar. Enquanto a água chegou apenas no final do dia, a ocorrência de longos períodos sem esse recurso vital é inaceitável em um ambiente de saúde. As repercussões disso podem ser alarmantes, pois a falta de higiene pode aumentar o risco de infecções e comprometer a recuperação dos pacientes.
Diante dessa situação, é fundamental que as autoridades competentes tomem medidas imediatas para garantir o abastecimento contínuo de água na UPA da Avenida Esperança. A saúde pública não pode ser negligenciada, e ações devem ser implementadas para evitar que episódios como este voltem a ocorrer.