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Tragédia em Ilhéus: Policial Preso por Crime em Posto de Combustíveis

Em um desfecho chocante, policial de Ilhéus é detido por homicídio após conflito em posto de combustíveis. Detalhes do crime revelam ato fútil e desentendimento fatal

POLICIAL ENVOLVIDO EM INCIDENTE FATAL EM ILHÉUS É DETIDO

Ilhéus, 18 de janeiro de 2024 – A Polícia Civil efetuou a prisão do policial militar João Wagner Madureira, conhecido como Cenoura, responsável pela morte de Fernanda dos Santos Pereira, de 24 anos, ocorrida em um posto de combustíveis na última quinta-feira (11) em Ilhéus. A ação foi realizada pelas equipes do Núcleo de Homicídios de Ilhéus e da 7ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (7ª Coorpin), com o suporte da 69ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM), que opera na zona sul da cidade.

O mandado de prisão foi solicitado ao Poder Judiciário pelo titular do Núcleo de Homicídios, delegado Helder Carvalhal de Almeida, um dia após o trágico evento. O delegado ressaltou que a solicitação foi mantida em sigilo para preservar a integridade do inquérito policial, onde foram reunidos todos os elementos probatórios necessários para comprovar a materialidade e autoria do crime.

Segundo o delegado Carvalhal de Almeida, a motivação do crime parece ser um ato fútil, originado de um desentendimento entre a vítima e a tia do agressor. O policial tomou partido da tia, desencadeando as agressões que culminaram no homicídio.

As investigações prosseguem para esclarecer completamente os detalhes do caso. O autor do crime foi submetido a exames periciais e permanecerá à disposição do Poder Judiciário.

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O registro em vídeo do incidente capturado por câmeras de segurança circula nas redes. Nas imagens, Fernanda agacha para pegar algo no chão, quando Cenoura se aproxima com uma arma, desferindo um chute. A vítima tenta se afastar, mas é perseguida e, infelizmente, atingida por um disparo na cabeça.

Após o término do flagrante, o policial se apresentou à Polícia Civil na segunda-feira (15). Devido à ausência do mandado de prisão na ocasião, ele foi liberado após prestar depoimento, alegando que os disparos foram acidentais.

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