Prepare-se para uma leitura que vai abrir os seus olhos para a realidade preocupante das lavouras de cacau na África Ocidental. Em um cenário marcado por mudanças climáticas cada vez mais extremas, Gana e Costa do Marfim, os gigantes do cacau, estão enfrentando um inimigo invisível: doenças que assolam suas plantações. E o que isso significa para o futuro do chocolate e para milhares de produtores rurais da região? Descubra conosco.
2024 promete ser um ano crucial para o mercado do cacau. Analistas e especialistas alertam para a iminente disparidade entre oferta e demanda de amêndoas de cacau, o que pode gerar instabilidade de preços e comprometer a qualidade do produto final. A epidemia de doenças nas lavouras cacaueiras da África Ocidental está no epicentro dessa crise iminente, colocando em risco não apenas a produção de chocolate, mas também a economia e o sustento de comunidades inteiras.
Enquanto isso, o Brasil emerge como um ponto de luz no horizonte. Com um mercado receptivo a empreendimentos de cacau de alta qualidade e técnicas inovadoras de manejo e fermentação, o país se destaca como uma alternativa promissora em meio às adversidades enfrentadas pela África. Marcas como Dengo Chocolates e Cacau Show estão ganhando terreno, oferecendo aos consumidores opções mais autênticas e saudáveis em contraponto aos produtos massificados das grandes indústrias alimentícias.
Porém, a preocupação é palpável. A valorização da commodity nas bolsas de Nova York pode resultar em preços exorbitantes para o consumidor final, limitando o acesso ao tão amado chocolate. Nesse contexto, é crucial que a indústria e os consumidores se unam em busca de soluções sustentáveis que garantam a preservação das lavouras de cacau e a viabilidade econômica da produção de chocolate a longo prazo.
Palavras-Chave: Cacau, Chocolate, África Ocidental, Mudanças Climáticas, Epidemias, Oferta e Demanda, Sustentabilidade, Empreendedorismo, Qualidade, Consumo Responsável.
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Marcelo Silveira | 39 anos | Administrador de Empresas com ênfase em Sistema de Informação . Desenvolvedor de Ilhéus.com.br | Itabuna.com.br
Criador do Sistema de Indexação de Conteúdo do PROJETO ILHÉUS 500 ANOS
E-Mail: marcelo@ilheus.com.br
Ilhéus não é o maior produtor de cacau do Brasil.A Amazônia, origem do cacau tem a maior produção brasileira de cacau, especialmente os Municípios do Baixo Tocantins da Rodovia tranzamazonica e do Acará e Mojú, também grandes produtores.Assim o Pará é reconhecidamente o maior produtor de cacau do Brasil, está dito a verdade. Os baianos levaram o cacau da Amazônia Pará lá e apoderaram-se dele como se fossem donos absolutos.Respeitem acima de tudo a origem do cacau.
DISCORDO veementemente da abordagem comentada pelo Sr: Antonio José Dantas Ribeiro. Com todo respeito posso dizer que se existe “vergonha” a vergonha é do estado, republica federativa, que nunca olhou com clareza a viabilidade econômica do cacau como alimento para a humanidade. Diferente do café o cacau é um componente alimentar, rico em calorias, necessário principalmente para a sobrevivência humana em países e nações de clima frio. Admito que o cacau originário da região dos Andes, mais precisamente da Colômbia, muito utilizado pelos Incas, até mesmo na forma de escambo, o cacau brotou das selvas Amazônicas, esporadicamente sem nenhuma técnica de cultivo. Aqui na Bahia, no sul , o cacau encontrou terras com característica diferenciadas e clima propício ao cultivo agrícola e graças aos nossos desbravadores estruturou-se as aziendas, ainda em forma embrionaria. Com muita luta conseguimos a construção do porto de Ilhéus e talvez o mais importante economicamente a viabilidade da comercialização através da “bolsa de NY” como solução para o que seria de competências do estado, aqui entendido como federação, que não fez o seu dever. O 🇧🇷 espera que cada um cumpra com seu dever e se nao fosse o arrojo e a tenecidade dos nossos antepassados, talvez até hoje seriamos uma produção meramente extrativa e incipiente oriunda da oferta natural do solo pátrio, assim como muitas das nossas frutas e vegetais desprezadas em processamento na planície Amazônica.
atenciosamente JPdeMN08/04/24.